domingo, 1 de junho de 2014

POLIS MAGNUS


E eis que a cidade nos alimenta com panoramas espetaculares, semióticas urbanas, construídas pela gigante metrópole mineira que absortamente se converte sob o bailar celeste intangível e ininterrupto. O inverno aos poucos paira sobre a polis magnus et Pulchri Horizontis, deixando esplendentes tons escarlates nas curvas de betão armado. Grandes são as metrópoles que amparam seus rebentos inteiramente, sem utopias de convivência e sintetismos de modo de proliferação. Grandes são as urbes que abreviam o contato entre a natureza e o progresso. Grande, a perder de vista, como nossa cidade... sem fins... e Confins.

Tenham uma excelente segunda-feira!

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