quarta-feira, 2 de julho de 2014

METRÓPOLE LUZ


E eis que a cidade nos alimenta com panoramas espetaculares, semióticas urbanas, construídas pela gigante metrópole mineira que absortamente se converte sob o bailar celeste intangível e ininterrupto. A noite aos poucos adentra a polis magnus et Pulchri Horizontis, deixando esplendentes tons violáceos nas retas de betão armado. Grandes são as metrópoles que amparam seus rebentos inteiramente, sem utopias de convivência e sintetismos de modo de proliferação. Grandes são as urbes que abreviam o contato entre a natureza e o progresso. Grande, a perder de vista, como nossa cidade... sem fins... e Confins.

Tenham uma excelente noite!

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