THE DARK SUNSHINE BEGINNING
Segunda-feira, quatro de novembro, sete horas da noite, vinte e cinco graus... dia corriqueiro no miolo central da terceira maior metrópole brasileira. Ouço ruídos, barulhos dos carros, trens, motos e conversas... diálogos de cidadãos cada vez mais constantes, mais cyberligados, mais rápidos e menos observadores. Máquinas de um sistema organicamente automatizado. Acessórios de um aparelho. Peças de um gigante quebra-cabeça. O que queremos nós afinal? Estamos sempre com pressa, mas não sabemos onde ambicionamos chegar. Há ambição além do convencional? Criamos ilusões para nos reconfortar e isso faz com que nos acomodemos e entremos em estado de letargia. Ainda que poucos, grandes são os homens que buscam o paraíso em vida. Temos tudo na mão, nos resta saber explorar essa imensa realidade. Infinitas possibilidades estão ao nosso dispor. Fé na tábua!
Boa noite!
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