SEM FINS E CONFINS
E, mais uma vez, a natureza nos presenteia com imagens espetaculares, devaneios visuais, formados pela gigante cúpula celeste que abstrativamente se metamorfoseia sobre quase seis milhões de cabeças metropolitanas. Dadas as chuvas, os irradiantes tons das serras mineiras encobrem a terceira maior metrópole do Brasil tal qual um ventre que acolhe um rebento; e nos faz pensar que a cidade brotou dali como se fosse naturalmente semeada, sem intervenções humanas. Grandes são as metrópoles que acolhem seus cidadãos organicamente, sem utopias de convivência e sintetismos de modo de proliferação. Grandes são as urbes que abreviam o contato entre a natureza e o progresso. Grande... a perder de vista... como nossa cidade... sem fins... e Confins.
Tenham uma excelente noite!
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